Rosa Magalhães e João Victor levaram para a passarela do samba o história dos búfalos da Ilha de Marajó (PA). E a comunidade que desfilou essa história foi a Gres Paraíso do Tuiuti. A comunidade de São Cristivão não saiu de casa apenas para prourar o boi, mas, principalmente para ganhar o título.
A Portela entrou na avenida com muito garra, várias ex-Rainhas de bateria estavam presentes. Houve show de drones. Mas, problemas com um carro na frente da primeira cabine de julgadores, mais a queda da parte da peruca da porta bandeira na segunda cabine de julgadores, podem tirar a azul e branco e Oswaldo Cruz/Madureira o título de campeão no ano do seu centenário.
O Rei Momo Convidou e a Gres Vila Isabel aceitou o convite. O mago Paulo Barros, simplesmente abusou da criativida. O que foi o último carro, o São Jorge? A escola estava belíssima, cantando, e brincando carnaval. Evoé! Evoé!
“Imperatriz veio contar pra vocês” a chegada de Lampião no céu, no modelo de literatura de cordelo. O caro abre alas era um espetáculo e as baianas também. A escola desfilou com o regulamento embaixo do braço. Modelo criado por ela mesma no início dos anos 90.
A revolução foi sugeriada pela comunidade nilopolitana. A Gres Beija-flor de Nilópolis, levou o grito dos excluidos para a venida, contou a história que a escola não canta. Por liberdade de expressão o carro de som da escola levou para fazer parcerinha com Neguinho da Beija-flor, Ludmila.
Para encerra os desfiles Gres viradouro apostou na saga mística de Rosa Maria Egipcíaca. No carro de som Zé Sierra falou: vai Ciça! E o mestre de bateria da Viradou foi. Com postura de campeã a escola tomou avenida distribuindo flore e perfumando a passarela, foi ventania.